Dengue

  • Vetor: Mosquito Aedes aegypti ( albopictus secundário)
  • Hospedeiro: homem (independe sexo, idade, condições socioeconômicas)
  • Período de Incubação: 4 a 10 dias
  • Clínica: 75% assintomático
  • Doença Sistêmica: Febre, calafrios, mal-estar, eritema cutâneo, artralgia, cefaléia até Dengue Hemorrágica (5%)
  • Fadiga incapacitante pode durar meses
  • Gravidade depende: carga virêmica e imunidade do hospedeiro
  • Duração: 4 a 7 dias
  • Segundo a Organização Mundial de Saúde, nos anos 50, existiam  9 países com transmissão, já em 2016, mais de 100% com risco de transmissão da doença. Atualmente, Dengue é um problema de Saúde Pública.
  • 50% da população mundial em risco
  • Dengue Grave é uma das principais causas de doença grave e óbitos na Ásia e com tendência crescente nas Américas
  • Dengue no Brasil em 2015: 2.357.123 casos notificados. Grupos especiais: Gestantes, < 2 anos e > 60 anos
  • No Brasil, as epidemias tem se tornado cada vez mais preocupantes, com o aumento do número de internações hospitalares e os custos associados com a doença
  • 2016: Cocirculação: Dengue/ Zika / Chikungunya
  • No Brasil, há aumento dos casos, das formas graves e número de óbitos
  • Qualquer pessoa pode ser infectada independente da idade, sexo, condições de saúde, ocupação e nível socioeconômico e de higiene.
  • Todos os quatro sorotipos podem afetar qualquer pessoa em diferentes momentos
  • A maior parte dos casos ocorre em pré-adolescentes e adultos jovem.
  • Qualquer sorotipo pode causar Dengue grave.
  • 5% dos pacientes com Dengue desenvolvem a forma grave e podem evoluir para óbito.

 

 

A melhor forma de prevenção da doença é com a Vacinação desde que já tiver sido infectado pelo vírus da Dengue (Recomendação do Laboratório Sanofi Pasteur – 30/11/17)

 

Autoria: Dra. Marta de Fátima R.C. Guidacci CRM: 7.600 DF
Bibliografia :
WHO. Global strategy for dengue prevention and control 2012-2020
WHO. WER 29 JULY 2016, 91th YEAR .No 30, 2016, 91, 349–364 http:/ www.who.int/wer
Santos, AR et al. Os desafios no controle de dengue. Imunizações/V9/n.1/2016
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